sábado


- Um texto síntese apresentando uma conclusão do tema

Avaliação para quê?

- Durante minha leitura do texto, sobre a Avaliação conclui que avaliação não é tudo para os discentes obter uma boa formação, se eles obtiverem a nota na média, abaixo da média ou acima, não quer dizer que aprenderam o assunto explicado pelo professor ou não aprendeu, A avaliação é só uma forma do aluno, ter a responsabilidade de estudar para aprender e não ficar iludido com a nota alta que tire, ou se angustiar com a baixa.

- A avaliação permite aos docentes só ter uma certeza de conclui as notas passadas para o boletim. O Aprendizado que está sendo explicado para eles, na verdade isso não quer dizer que está profundamente evoluído com a formação do curso que está sendo realizado, ou melhor, estão com a cultura bem afiada, para isso é necessário muito mais que uma simples Avaliação é preciso se aprofundar bastante nas boas leituras dos bons livros e ir mais além, nas pesquisa.

- Avaliar não é a forma, de da aula de todos os conteúdos e no tempo adequado, aplicar as provas e analisar as respostas dos seus discentes pelo que eu pude concluir avaliar é também uma outra forma de observar os discentes em suas participação nas aulas, ficar atento às explicações e responder na hora em que o docente está explicando os assuntos porque para mim á possibilidade de quem prestar bem atenção responder certas as perguntas, saber se eles estão colaborando com os trabalhos em grupo, dá nota em seus cadernos ler se os assuntos estão escritos e organizados, em fim observar se os discentes têm aptidão para os estudos ou não porque existem vários problemas que faz com que os alunos não tenham interesse para com os estudos, uma das avaliações mais importante é o entendimento professor-aluno, porque é se aproximando um do outro ver conhecendo seus problemas para melhorar a sua boa participação nas aulas.
























AVALIAR PARA QUÊ?

De acordo com a pergunta do titulo cheguei a conclusão que a avaliação tem assumido uma função seletiva ou seja de exclusão daqueles menos capazes, mais qual o motivo de sua incapacidade?
O educador procura saber? Muitas vezes são problemas familiares, problemas de aprendizagem, sem o apoio da própria família.

Hoje a avaliação que se adotou nas escolas ainda são as da culpa, onde as notas servem para fundamentar classificação do aluno que só são comparados o desempenho desse e o objetivo que se deseja atingir.

Dentro de processo de avaliação de escolas que tem a média 5 como aprovado então o aluno que obteve essa média é considerado aprovado.
E os que tiraram médias 4 ?
Será que o que tirou média 4 é tão insuficiente quanto ao que foi aprovado com 5, que tipo de avaliação foi aplicada com quais objetivos, conteúdos, será que a metodologia foi bem aplicada para alunos e a quantidades de alunos em cada sala que também conta muito para o desempenho do alunado , então muitas escolas justifica uma decisão de aprovação ou retenção sem que seja analisado.
O processo de ensino aprendizagem, as condições oferecidas para promover a aprendizagem do aluno e, portanto torna o processo avaliativo extremamente reducionista reduzido as possibilidades de professores e alunos tornarem-se detentores de maiores conhecimentos sobre aprendizagem e ensino.

Hoje as coordenações das escolas nas maiorias das vezes já se coloca em questionamento em relação a avaliação não só quanto a sua elaboração, mais quanto a coerência e a adequalidade com o que se foi trabalhado em sala de aula e o modo em que se vai avaliado. Foi trabalho dentro de um planejamento escolar onde muito coordenadores deixam a desejar e eu quero deixar bem claro que avaliar exige, antes que defina onde que chegar, que se estabeleça os critérios para que em seguida encolhem-se o procedimento de avaliação.

Daí então chego a conclusão que a avaliação não mede capacidade de ninguém é um trabalho pedagógico bem feito dentro da escola para bons rendimentos.














FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC EaD
UNIDADE PEDAGÓGICA SANTÍSSIMA TRINDADE
CURSO NORMAL SUPERIOR









ESTÁGIO SUPERVISIONADO II























Maceió – AL
2008




FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC EaD




ANDREA SORES ANDRÉ
CLAUDIANE MELO DOS SANTOS
CLAUDIENE MELO LYRA DOS SANTOS
CRISTIANE CARVALHO MOURA
JOSEFA HONORATO DOS SANTOS
RUSLÂNIA CRISTINA BEZERRA DE OLIVEIRA





CIRCUITO 06
PERÍODO 4º
TUTORA: MARIA HELENA NASCIMENTO






Trabalho apresentado para disciplina Estágio Supervisionado II, do Curso Normal Superior da Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC EaD.











Maceió – AL
2008

ATIVADADE ORIENTADA DE GEOGRAFIA

CONTINENTE AMERICANO
Nome: Estados Unidos Mexicanos.
Capital: Cidade do México (Distrito Federal).
Tipo de governo: República federal.
MÉXICO

Localizado na parte sudoeste do continente norte-americano e de forma aproximadamente triangular, o México estende-se por mais de 3000 Km de noroeste a sudeste.O México é o único país de língua espanhola localizado na América do Norte. Com 1.972.547 km2, é o 14° maior país do planeta em superfície. Limita-se com os Estados Unidos, ao Norte, ao longo de 3.117,9 km de fronteira, e com a Guatemala e Belize ao Sudeste. O território é banhado pelo oceano Pacífico, que forma o Golfo do México, e o mar do Caribe. Com 11.592,7 km de costa, o México tem o segundo mais extenso litoral da América do Norte, depois do Canadá.

SISTEMA DE GOVERNO
Sistema de Governo:República Federal com duas Câmaras Legislativas (Senado e Câmara dos Deputados).

Chefe de Estado:Presidente Felipe Calderón


MOEDA: Peso novo mexicano


ECONOMIA DO MÉXICO :
Produtos Agrícolas: café, algodão em pluma, cana-de-açúcar, tomate, milho, trigo, sorgo, feijão, batata, frutas cítricas
Pecuária: bovinos, suínos, eqüinos, aves.
Mineração: petróleo, gás natural, sal, prata, zinco, cobre.
Indústria: automobilística, alimentícia, bebidas, siderúrgica, química, máquinas (elétricas), extração e refino de petróleo.








CONTINENTE EUROPEU

PAÍS SUIÇA

LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA DA SUIÇA

A Suíça, oficialmente Confederação Helvética (em latim Confœderatio Helvetica), é um pequeno Estado confederal localizado no centro da Europa. Possui uma área de 41 285 km², dos quais 1 740 são cobertos por lagos e rios e 8 787 por áreas improdutivas como montanhas.

O país faz fronteira a Norte com a Alemanha, a Leste com a Áustria e o Liechtenstein, a Sul com a Itália e a Oeste com a França. A Suíça conta com 7 508 700 habitantes resultando numa densidade populacional de 188 habitantes por quilometro quadrado. A capital administrativa é Berna. Outras cidades importantes são Zurique, Genebra, Lausana e Basiléia.

SISTEMA DE GOVERNO DA SUIÇA

A Suíça é uma federação de cantões relativamente autônomos, com 20 cantões e seis semi-cantões, sendo o seu sistema de governo um dos mais peculiares de todo o Mundo.
O Governo da Suíça é constituído por um Conselho Federal e por duas alas políticas: o Conselho Nacional e o Conselho de Estado.

MOEDA DA SUIÇA

O Franco suíço (alemão Franken, italiano franco, francês, franc) é a moeda utilizada na Suíça e no Liechtenstein. É subdividido em 100 cêntimos (alemão: Rappen, italiano: centesimi).



PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS DA SUIÇA

A Suíça possui uma economia estável e em ascensão com um PIB per capita superior a muitas outras nações européias. As bases principais do motor econômico do país são:
• Exportação de material de precisão como motores, jactos e relógios;
• Químicos e produtos farmacêuticos;
• Serviços de seguros internacionais
• Turismo;
• Exportação de energia elétrica;
• Produtos lácteos como o queijo e o chocolate.





CONTINENTE AFRICANO


PAÍS EGITO


LOCALIZAÇÃO GEOGRAFICA DO EGITO

Situado ao nordeste da África, o Egito, ao norte, é cercado pelo mar Mediterrâneo, ao sul pelas cataratas do rio Nilo na Núbia (Sudão), a oeste pelo deserto da Líbia e ao leste faz fronteira com o Mar Vermelho.


SISTEMA DE GOVERNO DO EGITO
O Egito é uma república desde 18 de junho de 1953. Mohamed Hosni Mubarak assumiu a presidência do país em 14 de outubro de 1981, após o assassinato de Anwar Sadat, e, em 2008, estava no seu quinto mandato. Mubarak é o chefe do Partido Democrático Nacional, no poder.
Embora o país seja formalmente uma república semipresidencialista multipartidária, na qual o poder executivo é compartilhado entre o presidente e o primeiro-ministro, na prática o presidente controla o governo e tem sido eleito em pleitos com candidato único há mais de cinqüenta anos. A última eleição presidencial ocorreu em setembro de 2005.

MOEDA DO EGITO

Libra Egípcia


PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS

Produtos Agrícolas: algodão em pluma, arroz, trigo, cana-de-açúcar, milho, tomate.
Pecuária: búfalos, ovinos, caprinos, aves
Mineração: petróleo, gás natural, manganês, sal de fosfato, minério de ferro, urânio, carvão.
Indústria: alimentícia, refino de petróleo, têxtil.











CONTINENTE ASIATICO



PAÍS JAPÃO


O Japão conta com extenso litoral decorrente de sua localização Geográfica, a oeste a costa do mar do Japão e a leste é banhado pelo oceano Pacífico.



SISTEMA DE GOVERNO DO JAPÃO

O sistema de governo japonês é democrático. Os cidadãos japoneses acima de 20 anos são dotados do direito de votar. Homens e mulheres com mais de 25 anos podem candidatar-se à Câmara dos Deputados, e acima de 30 anos podem concorrer à Câmara dos Conselheiros.
A Dieta do Japão foi a primeira legislatura nacional a ser constituída no continente asiático. Este órgão é formado pela Câmara dos Representantes, com 512 cadeiras, e pela Câmara dos Conselheiros, com 252 cadeiras.
A Dieta é o único corpo legislativo no Japão e o órgão mais alto do poder do Estado. Suas sessões incluem as sessões ordinárias (convocadas uma vez por ano e com duração de 150 dias), sessões extraordinárias e especiais. A maior parte das leis do país precisa ser aprovada pelas duas câmaras. Em determinados tipos de lei, caso as duas casas estejam em desacordo, vigora a decisão da Câmara dos Representantes.
O mandato dos deputados da Câmara dos Representantes é de quatro anos, e o da Câmara dos Conselheiros é de seis anos, sendo a metade eleita a cada três anos.
O principal partido político no Japão é o Partido Democrático Liberal, partido conservador e, durante muitos anos, predominante no governo.


MOEDA DO JAPÃO

O iene (ou yen) é a moeda usada no Japão. Em japonês geralmente é pronunciado apenas "en", mas a pronúncia "yen" é comum em outros idiomas, como o português. Os códigos para a moeda em ISO 4217 são JPY e 392. O símbolo latinizado é o ¥, enquanto que em japonês é escrito com o kanji.


PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS

O Japão tem uma economia próspera e bem desenvolvida, baseada principalmente em produtos industriais e serviços. Nos últimos anos do século XX, sua renda per capita estava entre as maiores do mundo.






CONTINENTE DA OCEANIA
PAÍS AUSTRÁLIA

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA AUSTRALIA
Austrália, o menor continente, está composto pela ilha de mesmo nome, a ilha da Tasmânia e outras ilhas de menor tamanho. No conjunto, o território é mais bem plano com uma média de altitude de 210 metros, tendo seu cume mais alto no Monte Kosciusko com 2.228 m. Austrália tem uma superfície total de 7.682.300 quilômetros quadrados (15 vezes maior que Espanha e perto 5 % da superfície total do mundo) e está completamente rodeada por água. Limita-se ao norte e ao leste com Oceano Pacífico (Mar de Arafura, Mar do Coral e Mar da Tasmânia) e ao sul e ao oeste, com Oceano Índico.


SISTEMA DE GOVERNO DA AUSTRÁLIA

Austrália é uma democracia bem constituída, pioneira em quanto ao voto feminino e segredo. O sistema de governo Australiano reflete os modelos de democracia liberal do reino Unido e da América do Norte, mas apresenta características propriamente Australianas.
O governo federal (o doCommonwealth), se baseia num Parlamento elegido pelo voto popular, com duas câmaras: a Câmara de Representantes e a do Senado. O partido (ou a aliança de partidos) com maioria no Congresso é o que governa, com ministros provenientes das duas câmaras.

MOEDA DA AUSTRÁLIA
O Dólar Australiano (código: AUD, também grafado A$, AU$, $A ou $AU) é a moeda oficial da Comunidade da Austrália.






ATIVIDADES ECONÔMIDAS DA AUSTRÁLIA
A lavoura, formalmente, é considerada a base da economia Australiana, que conta com murado de 4% da produção. Entretanto, a mineração contribui com 8% e os manufaturados, com tapume de 16%. Os produtos mais exportados são pelo (a Austrália é o maior produtor do mundo), açúcar, cevados, minério de ferro, ouro, chumbo, zinco, cobre, níquel, alumínio (primeiro no mundo), trigo, chica bovina, laticínios, bauxita, algodão, gás proveniente, petróleo bruto, manganês e areias minerais. Aliás, a Austrália é a maior exportadora mundial de carvão e diamantes. O resultado Interno Bruto do país (PIB) corresponde há US$ 370.6 bilhões. A indústria australiana desenvolve atividades ligadas ao setor primordial, por que a produção de provisões, vinhos, tabaco e a exploração mineral (carvão, bauxita, ferro, cobre, ouro, prata, urânio, níquel, tungstênio, chumbo, zinco, diamante, petróleo e gás oriundo). Os produtos mais exportados pelo país são: A pelo, o carvão e diamantes. No entanto as exportações australianas ainda incluem gêneros alimentícios, por que chica e trigo. O setor de turismo é o que mais emprega na Austrália, gerando tapume de 500 mil empregos diretos o que representa muro de 6,6% da força de trabalho do país.





























FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS (EAD)


Andréia Soares André
Claudiane Melo dos Santos
Dilma Maria dos Santos
Maria do Socorro Lopes Santos





ATIVIDADE ORIENTADA
DE
GEOGRAFIA


























MACEIÓ
2008


FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS (EAD)






ATIVIDADE ORIENTADA
FUNDAMENTOS DIDÁTICO DE GEOGRAFIA
OS CONTINENTES




Trabalho apresentado à disciplina de Fundamentos e Didático de geografia no Curso Normal Superior Licenciatura para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental, modalidade à distância para obtenção de notas.
Sob a orientação da tutora Helena Nascimento.
















MACEIÓ,
SETEMBRO
2008
NASCIMENTO DA INTERDISCIPLINARIDADE


De forma mais concreta, entretanto, podemos afirmar que o movimento interdisciplinar surgiu na Europa (França e Itália) em idos dos anos 60.
Inicialmente devemos afirmar que o conceito de interdisciplinaridade só pode ser compreendido no contexto onde significa, portanto, a essências das relações entre duas ou mais disciplinas.
Na década de 70 no Brasil representou-se o período filosófico de explicações terminológicas, nesse campo daí então nesse período, Jipiassú se ocupou do ideário interdisciplinar e Ivani Fazenda, no campo da educação.
Na década de 80 foi um período de discussão sobre interdisciplinaridade e a sua ocupação da ciência humana e na educação e em sua pesquisa Ivani Fazenda revelou características interessantes do professor interdisciplinar, como pesquisador, alta grau de comprometimento para com a aprendizagem dos alunos ultilzando novo procedimentos de ensino.
A partir dos anos 90 instaurou-se o modismo interdisciplinar no Brasil. Muita pratica intuitivas se fizeram e ainda fazem presentes, no estudo e pesquisa visando ainda esclarecer à temática.
O problema é que quando se nega todo e qualquer caminho pedagógico já percorrido desde décadas em nome de uma pratica sem grandes fundamentos. Este sim é um bom momento para se propiciar tal discussão.
Então interdisciplinaridade corresponde, pois, as relações intrínsecas entre a matéria e as disciplinas que derivam da primeira. Assim por exemplo, nas ciências da educação, a História pode ser concebida como matéria e a História Universal da Educação e História da Educação Brasileira, como disciplinas derivadas, aplicadas. A interdisciplinaridade vem a ser, portanto, uma etapa a ser desencadeada no processo pedagógico interdisciplinar.




"Não se pode falar de educação sem Amor" Paulo Freire